O empresário Washington Luiz Nascimento, de 54 anos, dono da Construtora Construmil, vem passando por momentos difíceis na sua vida. O mesmo já enfrentou um câncer, e hoje passa por mais uma situação grave devido ao diabetes. Washington sofreu uma queda, em casa, que acabou por fraturar alguns ossos do pé. Desde então, já se vão mais de 30 dias de abandono e dificuldades. Principalmente, porque segundo ele, a Prefeitura de Itabuna lhe deve e não paga por obras que foram executadas. Washington conta que vem sofrendo ameaças de antigos trabalhadores, enfrenta ações na justiça do trabalho e não tem, se quer, dinheiro para pagar a cirurgia do pé.

Washington Luiz explica que a Construmil executou e concluiu algumas obras como: Posto Policial da Califórnia, Calçadão da Rui Barbosa, Sede do SINE BAHIA, e a sede do Procon.

Segundo Washington, sempre houve jogo de interesse dentro da prefeitura. Gente do 1º Escalão do governo Vane, pessoas ligadas ao prefeito, passaram a lhe perseguir, chegando ao ponto de suspenderem os pagamentos para forçar a saída da sua empresa.

Diante da pressão e, da falta de pagamento, a Construmil aceitou fazer um distrato amigável. Com isso, uma nova empresa, de pessoas ligadas a alguns secretários da prefeitura, assumiria as obras: Urbanização do São Roque, do Pedro Fontes 1 e Pedro Fontes 2; Shopping dos Camelos e esgotamento do Bairro Nova Califórnia.

Washington, conta que assinou o distrato amigável, onde ficou acertado que a Construmil receberia o saldo do que fora executado. Todo o acordo foi feito numa reunião onde estavam presentes o prefeito Vane, o vice-prefeito Wenceslau Junior e os representantes das empresas. Até agora a prefeitura, através dos secretários Marcos Cerqueira e Oton Matos, não liberam os pagamentos.

Washington cita um caso absurdo. Ele teria sido forçado a ir até o banco para sacar todo o saldo de duas obras e o dinheiro foi entregue a um secretário da prefeitura. “Disseram que o dinheiro era para ser devolvido à prefeitura. Como pode sacar todo recurso se as quadras das Escolas Lourival Ferreira e Don Ceslau não foram concluídas”, questiona o empresário.

Washington diz estar preocupado com sua saúde e também com sua vida. O correto seria a Prefeitura de Itabuna pagar o saldo. Ele já teria autorizado que o deposito fosse feito diretamente a Justiça do Trabalho, mas a perseguição é grande desabafa.

O empresário Washington Luiz Nascimento, de 54 anos, dono da Construtora Construmil, vem passando por momentos difíceis na sua vida. O mesmo já enfrentou um câncer, e hoje passa por mais uma situação grave devido ao diabetes. Washington sofreu uma queda, em casa, que acabou por fraturar alguns ossos do pé. Desde então, já se vão mais de 30 dias de abandono e dificuldades. Principalmente, porque segundo ele, a Prefeitura de Itabuna lhe deve e não paga por obras que foram executadas. Washington conta que vem sofrendo ameaças de antigos trabalhadores, enfrenta ações na justiça do trabalho e não tem, se quer, dinheiro para pagar a cirurgia do pé.

Washington Luiz explica que a Construmil executou e concluiu algumas obras como: Posto Policial da Califórnia, Calçadão da Rui Barbosa, Sede do SINE BAHIA, e a sede do Procon.

Segundo Washington, sempre houve jogo de interesse dentro da prefeitura. Gente do 1º Escalão do governo Vane, pessoas ligadas ao prefeito, passaram a lhe perseguir, chegando ao ponto de suspenderem os pagamentos para forçar a saída da sua empresa.

Diante da pressão e, da falta de pagamento, a Construmil aceitou fazer um distrato amigável. Com isso, uma nova empresa, de pessoas ligadas a alguns secretários da prefeitura, assumiria as obras: Urbanização do São Roque, do Pedro Fontes 1 e Pedro Fontes 2; Shopping dos Camelos e esgotamento do Bairro Nova Califórnia.

Washington, conta que assinou o distrato amigável, onde ficou acertado que a Construmil receberia o saldo do que fora executado. Todo o acordo foi feito numa reunião onde estavam presentes o prefeito Vane, o vice-prefeito Wenceslau Junior e os representantes das empresas. Até agora a prefeitura, através dos secretários Marcos Cerqueira e Oton Matos, não liberam os pagamentos.

Washington cita um caso absurdo. Ele teria sido forçado a ir até o banco para sacar todo o saldo de duas obras e o dinheiro foi entregue a um secretário da prefeitura. “Disseram que o dinheiro era para ser devolvido à prefeitura. Como pode sacar todo recurso se as quadras das Escolas Lourival Ferreira e Don Ceslau não foram concluídas”, questiona o empresário.

Washington diz estar preocupado com sua saúde e também com sua vida. O correto seria a Prefeitura de Itabuna pagar o saldo. Ele já teria autorizado que o deposito fosse feito diretamente a Justiça do Trabalho, mas a perseguição é grande.