Livros que tratam dos patrimônios culturais baianos, materiais e imateriais, produzidos pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (IPAC), estarão abertos para parcerias que propiciem novas edições e lançamentos com outras instituições. “O conhecimento científico produzido pelo órgão deve ser disseminado para a sociedade e não ficar guardado apenas para uso técnico”, afirma o diretor geral do IPAC, João Carlos de Oliveira. Segundo ele, todos os livros do IPAC já estão disponíveis para download e podem ser acessados aqui: http://goo.gl/CDv6q3. “Mas estamos abertos para parcerias com instituições públicas e privadas que desejem reeditar e lançar essas publicações”, explica.

Dentre os títulos do IPAC estão a Festa de Santa Bárbara, Pano da Costa, Carnaval de Maragojipe, Conjunto Escola Parque, Ofício dos Vaqueiros, Festa da Boa Morte e Desfile dos Afoxés, e Terreiros de Candomblé de Cachoeira e São Félix. Além dos livros, o IPAC publicou Apostilas em que estão compiladas palestras e debates sobre a Salvaguarda do Patrimônio Cultural Afrobrasileiro, Festas Populares, Cortejo 2 de Julho, Circuitos Arqueológicos da Chapada Diamantina e a Experiência do ICMS Cultural de Minas Gerais. Acesse as Apostilas do IPAC aqui: http://goo.gl/JyZWGl.

ENCONTRO INTERNACIONAL – O último lançamento de publicações do IPAC aconteceu no início deste mês (3 a 8/10), na Universidade Federal de Fortaleza, Ceará, durante o 5º Encontro Internacional de Direitos Culturais, onde foi lançada a Revista do IPAC. A Revista está disponível para download (http://goo.gl/4asogZ). A publicação traz estudo inédito sobre Direito e Patrimônio Imaterial, tendo o exemplo do Registro Especial, como fruto da dissertação (2014) do jurista Hermano Queiroz, ex-diretor de Preservação do Patrimônio do IPAC e atual diretor do Departamento de Patrimônio Imaterial do IPHAN/MinC.

“A análise mostra que o Registro é garantidor de direitos culturais. Assim, sua garantia é ampliada para além da atuação dos órgãos de preservação, podendo o Ministério Público e demais órgãos do judiciário contribuir para essa proteção”, afirma Queiroz. Com viés acadêmico, o encontro em Fortaleza teve como público-alvo alunos de graduação e de pós-graduação em direito, pesquisadores e trabalhadores do campo da cultura, gestores públicos e privados de órgãos e entidades culturais.

FOLDERS, VÍDEOS e BIBLIOTECA – Além dos livros e apostilas, o IPAC disponibiliza mapas, cartilhas, guias e folders de museus baianos e dos bens culturais no link http://goo.gl/5WFPFH. Relatórios anuais (http://goo.gl/6VJvB8) e Livros de Tombamentos de Bens Móveis (http://goo.gl/fPqEp3) também estão na lista de downloads do IPAC. O acervo da Biblioteca do IPAC, especializada em cultural, arte, arquitetura e restauro está disponível para consulta no link: http://biblio.ipac.ba.gov.br.

Os interessados podem conhecer ainda a visita virtual aos museus do IPAC através de um vídeo: https://goo.gl/HriC4J. Além da lista completa desses equipamentos museológicos (www.ipac.ba.gov.br/museus), e a relação dos bens culturais protegidos pelo Estado e União na Bahia (http://patrimonio.ipac.ba.gov.br). Mais informações sobre os livros do IPAC e seus acervos no Centro de Documentação e Memória (Cedom) do Instituto, localizado na Rua Gregório de Mattos, nº29, Pelourinho, em Salvador. Contatos via telefone (71) 3116-6945 e endereços coad.ipac@ipac.ba.gov.br e cepa.ipac@ipac.ba.gov.br. Acesse: www.ipac.ba.gov.br, facebook ‘Ipacba Patrimônio’, twitter ‘@ipac_ba’ e instagram ‘@ipac.patrimonio’.

Assessoria de Comunicação – IPAC, em 19.10.2016
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