Em face da importância do projeto de implantação do programa Restaurantes Populares do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, na cidade de Ilhéus, quando vereador, Cosme Araújo (PDT), em 2015, apresentou projeto indicativo ao executivo, proposta para a implantação do Restaurante Popular em Ilhéus, já que a cidade carecia e carece de um projeto desta natureza, a exemplo da cidade vizinha de Itabuna que já contava com duas unidades. “É triste a falta de projetos sociais em Ilhéus, projetos que visem beneficiar os trabalhadores, pessoas carentes que deveriam ser contempladas. O prefeito da cidade de Ilhéus sequer se manifesta”, pontuou n’aquela época o ex-vereador Cosme Araújo.

Inclusive, para acelerar a minuta, o vereador Cosme Araújo encaminhou ofício ao MDS, em Brasília, solicitando todas as coordenadas, requisitos e instruções técnicas diretamente do Ministério de Desenvolvimento. Também encaminhou ofício ao Diretor Presidente da Codeba, no intuito de reavaliar um antigo e provável contrato de permuta dos armazéns do antigo Porto da Bahia do Pontal, que fica localizado no centro da cidade, hoje todos abandonados.

O projeto tem como objetivos fornecer refeições saudáveis ao preço de 2 reais, acessível à população de baixa renda. A proposição foi apresentada com alternativas de viabilização, cabendo ao gestor fazer os encaminhamentos legais.

COMO FUNCIONA – O programa é apoiado pelo MDS através de financiamento de construção, reforma e adaptação de instalações prediais, aquisição de equipamentos permanentes, móveis e utensílios novos e capacitação e formação profissional na área de alimentação e nutrição. Os municípios interessados na parceria para implantação do programa devem participar do processo de seleção, atendendo aos critérios estabelecidos no manual do programa e em edital publicado anualmente no Diário Oficial da União.

Na ocasião o atual prefeito, Mário Alexandre detonava Jabes Ribeiro e pregava aos quatro cantos que o restaurante popular seria um dos seus primeiros projetos. Já no segundo ano de gestão, e até agora zorra nenhuma de restaurante.

Qual a desculpa Marão?