O núcleo inicial do Museu de Território do Forte de Morro de São Paulo, município de Cairu (a 239 km de Salvador), tem previsão de abertura em março e chega com a missão de valorizar a história de ocupação do lugar, um dos principais destinos turísticos da Bahia. Peças como canhões e balas, dentre outros achados arqueológicos, fazem parte do material que ficará exposto para os visitantes.

O projeto tem à frente uma equipe multidisciplinar do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (Ipac), reforçada por um grupo de consultoria museológica do Instituto de Desenvolvimento Sustentável do Baixo Sul da Bahia (Ides). O Ides é responsável pela gestão dos R$ 9,2 milhões que estão sendo utilizados na restauração do forte.

Para o diretor do Ipac, João Carlos de Oliveira, o apoio da prefeitura de Cairu, do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e do Ides foram fundamentais, “por se tratarem de braços que ajudam na cooperação técnica”. Ele enfatizou que com o arranjo foi possível avançar com o projeto.