Brasília – O procurador-geral do Trabalho, Ronaldo Fleury, determinou nesta sexta-feira (28) que o Ministério Público do Trabalho São Paulo (MPT-SP) apure a informação, veiculada na imprensa, que seis funcionários da Subprefeitura de Pinheiros, zona sul de São Paulo, dormiram na sede da subprefeitura para evitar maiores transtornos em decorrência da greve geral de hoje.

De acordo o procurador-geral, se for comprovado que os funcionários foram obrigados a fazer isso pelo subprefeito Paulo Mathias, o gestor público poderá ser processado por abuso de poder e o município poderá sofrer também ação civil pública. “Não é possível que em pleno século 21, uma administração pública obrigar seus funcionários a dormirem no local de trabalho, asfaltando-os do convívio familiar”.
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