Comprar seria uma arte ou aptidão pelo consumo das coisas que surgem da nossa vontade de adquirir objetos que achamos necessários à subsistência da vida humana? É muito bom fazer uma grande alerta aos nossos integrantes da nossa população brasileira, sobre o fato da necessária atenção, com a esmerada afinidade de cuidar da saúde do bolso, olhar em que casa comercial de forma geral, seja qual for ramo de negócios, efetua suas compras!

Relatamos agora sobre a rigorosa atenção no uso de cartões de créditos, hoje considerado um mar de grandes proporções de inadimplências. Daí a imensa necessidade de controlar os gastos, criando meios de fiscalizar os inescrupulosos comerciantes, principalmente, os proprietários de supermercados que nunca cruzamos com eles em suas dependências, existindo alguns gananciosos que procuram ganhar dinheiro fácil, muitas vezes vendendo produtos de péssima qualificação.

Realmente, podemos até dizer que toda regra tem uma exceção, contudo, é melhor ver para crer! Devemos começar pela verificação se os produtos que são vendidos têm as qualidades exibidas nos catálogos, folhetos de propagandas, e muitos até oferecem inúmeras vantagens, e ai é onde mora o perigo cair em conversas graciosas e bem aplicadas em momentos imprevisíveis! Será que os comerciantes de forma generalizada são pessoas que a cada operação buscou superar as expectativas dos consumidores proporcionando alta qualidade nos serviços e nos produtos? Quem é do tipo que compra por impulso ou sempre pensa bem e avalia todas as possibilidades antes de comprar?

Não estamos aqui para exigir a máxima da inteligência humana, nem apontando ninguém que utiliza a esperteza para enganar as pessoas chamadas consumidoras. Tem muita gente sendo enganada e explorada sem saber que está comprando gato por lebre. Dessa forma, quando se trata de gêneros alimentícios vendidos à nossa população sem nenhuma regra de boa característica salutar, nos cabe o direito de solicitar das autoridades de saúde pública de Ilhéus, e outros Órgãos que têm a obrigação de fiscalizar as qualidades e os preços dos bens da sobrevivência que são vendidos no comércio da nossa e outras cidades, principalmente, nos supermercados.

Para muitos comerciantes vale lucrar, deixando de existir em alguns locais preços afixados de forma transparente nas mercadorias e prateleiras, produtos colocados à venda com validades vencidas, alguns congelados e quando são descongelados para o consumidor usar, oferece uma exorbitante diferença de qualidade e menor peso, não conferindo com as inscrições nas embalagens. E vai mais além dos preços arrochados, ultrapassando os limites justos e razoáveis, o que nos faz crer que a população financia enormes lucros para os negociantes, e em troca trata os seus consumidores com tanta falta de respeito e sem a devida responsabilidade com a saúde da população que os tornam bem financeiramente. São inúmeras as mercadorias de pouca qualidade e assim vencem facilmente seu poder de uso.

Se verdadeiramente funciona, por onde anda a Secretaria de Saúde Pública Municipal que tem a obrigação de verificar em qualquer local a vendagem das frutas, verduras, hortaliças, carnes bovinas, enlatados e muitos outros produtos expostos à venda, sem nenhum rigor de higiene, em algumas redes de supermercados. Muitas vezes são produtos atingidos por insetos, roídos e pisados por ratos e outros animais nocivos à saúde. Assim, esperamos que esse alerta movimente às nossas autoridades competentes, da Saúde Pública, do PROCON, e que os comerciantes e promotores dessas irregularidades, devidamente localizados, sejam punidos e corrijam essas estranhas ações e adquiram benefícios e respeitos recíprocos com os consumidores.

Os mais experientes e cuidadosos, relatam que a maior parte dos consumidores deveria com certeza verificar que a melhor forma de comprar é pesquisar antes, colher o máximo de informação possível, avaliar todas as alternativas de forma bem racional e só depois escolher e fazer a compra! As pessoas precisam ter uma boa ideia, parar e refletir sobre a compra, pois é bem provável que façamos uma escolha realmente melhor avaliando o custo<+>benefício. Isto porque, segundo os neurocientistas, o cérebro humano consegue analisar apenas uma quantidade limitada de variáveis ao mesmo tempo.

Em tudo temos a necessidade de verificar as qualidades e se vai nos trazer benefícios de forma geral e econômica. Por exemplo, agora pense na compra de um apartamento e em quantas variáveis temos que considerar: localização, número de quartos, valor do condomínio, espaço interno, área de lazer, número de vagas na garagem, etc. No Brasil a justiça vem tendo sérios problemas verificados em pessoas mal informadas que muitas vezes adquirem um imóvel dessa modalidade e sua estrutura vem a desmoronar, causando mortes e prejuízos incalculáveis, ficando na morosidade da justiça vários anos sem soluções.

Sendo assim, se tudo na vida deve ser com muitas lutas e conquistas precisam de melhores afinidades e cuidados para que sejam transformadas num bem que traga felicidade plena. O bem quando mal feito é pior do que o mal porque mata a esperança tão destratada por seres humanos que às vezes perdem a confiança. Se a esperança é a última que morre o que faremos após perder a esperança? PENSEM NISSO!!!

Eduardo Afonso – Ilhéus-Bahia.