A pena definida pela condenação, em juri popular, foi de 19 anos e oito meses, em regime fechado, para Mirela e de 25 anos e nove meses, também em regime fechado, para Iasmim. As duas já estavam presas, na penitenciária de Ituiutaba, desde agosto do ano passado, quando aconteceu o crime.
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As acusadas foram consideradas culpadas pelos crimes de homicídio qualificado por motivo torpe, por meio de recurso que impossibilitou ou dificultou defesa da vítima; emprego de meio cruel para assegurar a execução de outro crime; ocultação de cadáver; sequestro qualificado; perigo à vida e à saúde de outrem (bebê); subtração de incapaz para o fim de colocação em família substituta.
Segundo o TJMG (Tribunal de Justiça de Minas Gerais), foi determinado que a suposta mandante do crime, Shirley de Oliveira Benfica, também vá à juri popular. A data do julgamento ainda não foi definida, pois a defesa da acusada entrou com um recurso contra a decisão.
Crime
As condenadas teriam sido contratadas pela cabeleireira Shirley de Oliveira Benfica, de 30 anos, para executar o crime. Ela havia forjado uma gravidez para o noivo e queria um bebê para apresentar como o filho do casal. Mirella teria marcado um encontro com a grávida Greiciara Belo Vieira, então com de 19 anos, e matado a jovem para roubar o bebê. A barriga de Greiciara, que estava com nove meses de gestação, foi aberta e a criança arrancada. O corpo da vítima foi abandonado dentro de uma represa em Ituiutaba. Segundo a polícia, Shirley pagaria pelo bebê com um celular e apliques de cabelo.
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