O congresso consolidou a maioria da chapa de oposição “Por um PSOL de cara própria” uma aliança entre quatro campos: Revolução Solidária,  grupo do novo presidente do partido, Ronaldo Santos, e de Tâmara Azevedo,  ex-candidata ao senado e pré-candidata à prefeitura da capital; Ação Popular Socialista, corrente do deputado Hilton Coelho; Semente, do presidente do partido em Itabuna, Davidson Brito; e Levante dos Búzios,  sob a coordenação de Danilo Moura.
A principal resolução aprovada inclui, além da ampliação da bancada do PSOL no estado, a apresentação de candidaturas próprias às principais prefeituras baianas e a saída de qualquer instância do governo estadual.

*Militância do PSOL Ilhéus ajuda a construir uma nova maioria do partido na Bahia,  em rompimento com governo Jerônimo*

O partido tece sérias críticas ao governo do PT, que nos últimos 17 anos intensificou uma política de segurança pública que penaliza e mata a população negra baiana, e reafirma a sua posição de independência em relação ao Governo da Bahia. A resolução aprovada no Congresso afirma que os membros do PSOL não devem ocupar nenhum cargo no governo Jerônimo, e aqueles que hoje possuírem este vínculo devem renunciar imediatamente.
A direção do PSOL em Ilhéus permanece sem definição,  e deve ser construída a partir de um equilíbrio entre diferentes correntes do partido.
FONTE: Paulo Magalhães
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