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A difícil missão de dirigir um time de futebol…..O GESTOR WELITON NASCIMENTO DEIXA UM LEGADO EM ILHÉUS!

A difícil missão de dirigir um time de futebol…..O GESTOR WELITON NASCIMENTO DEIXA UM LEGADO EM ILHÉUS!

O futebol vive em constante evolução e a todo momento novas formas de jogar e gerenciar clubes de futebol são testados. Este ano de 2018 o Colo Colo de Futebol e Regatas da cidade de Ilhéus,  montou o seu departamento de futebol de forma inovador, sem tantas interferências e eliminando cargos que muitas vezes só trazem custos, como por exemplo o gerente e diretor de futebol. Isso, considerando que o futebol bahiano da série ‘B’ é deficitário, sem visibilidade e dificilmente atrai parcerias de publicidade, como ocorre nos grandes campeonatos aonde as Tvs praticamente custeiam parte significante da folha de pagamento da maioria dos clubes.

Hoje manter um clube de futebol de cidade do interior é algo extremamente complicado e inviável. Presidir um time por exemplo como o Colo Colo é criar problema pra si, é sacrificar-se do ponto de vista físico, psicológico e até mesmo financeiro. Times falidos, sem crédito na praça e um rol de pendências na justiça do trabalhista tendem a fechar as portas. Não há porque insistir em times insolventes. Este ano o Colo Colo certamente fecharia suas portas pra sempre, não fosse a parceria do clube com o empresário Weliton Nascimento, que resgatou a moralidade do time, dando esperança ao torcedor de Ilhéus e mostrando a cada dia como se faz uma gestão com seriedade, profissionalismo e publicidade. ‘Weliton merece todos os aplausos de Ilhéus e região, por seu legado que deixou no município. No início muitos babacas falaram mal e criticaram a parceria que chegou pra ressuscitar o futebol ilheense. Esses bobinhos foram sinonimo de insanidade. Weliton merece tapete vermelho nesta cidade”, afirma Elias Reis, editor do site do JORNAL DO RADIALISTA (www.jornaldoradialista.com.br), amigo do empresário e um dos responsáveis pela alavancada no futebol profissional ilheense, hoje.

Nestes meses, o empresário Weliton Nascimento apostou numa fórmula diferente, pelo menos no futebol brasileiro interiorano, que foi  compactar todo o orçamento de forma bem distribuída, criando atribuições paralelas, mas, pertinentes entre membros da própria comissão técnica para que desenvolvessem todos, de forma coletiva e unificada, tarefas focadas  num só objetivo, eliminando custos desnecessários. Isso, todos da comissão, atletas e colaboradores contratados no regime de trabalho temporário (por prazo certo e determinado) e, até mesmo à admissão mediante Contrato de Trabalho Intermitente, que  é uma nova modalidade de contratação do trabalhador, expressamente prevista.

Considerando todos os aspectos de custos, o time pequeno pode muito bem fazer uma distribuição de responsabilidades sem onerar a folha: O próprio vice presidente poderia ser o diretor de futebol; um outro diretor poderia ser o gerente de futebol..e assim por adiante. Um outro exemplo é o time que tenha uma gestão independente, como aconteceu este ano com o Colo Colo e este campeonato de meia dúzia de times: O próprio gestor pode fazer o papel de diretor e/ou gerente de futebol de forma cumulativamente. Num campeonato que mais parece um torneio, não há o que se cobrar nada. Num campeonato que foi marcado pelo prejuízo só nos resta bater palmas para o investidor. Mesmo no mercado da bola e da gestão, o cooperativismo deve ser a tônica e….. tá provado e bem provado que……Jogo se ganha dentro das quatro linhas! O resto é só questão de arrumação!

Para deixar o torcedor e a imprensa bem informada, explicamos qual o papel de cada um dos cargos. Confira:

Diretor de Futebol 

Proporcionar o funcionamento do departamento de futebol de base e profissional. Ele é responsável por organizar, coordenar e supervisionar todas as atividades do clube relacionadas com o futebol. O diretor também estabelece relacionamentos comerciais com agentes de futebol para a compra e venda de direitos de atletas e supervisiona o gerente médico, gerente de futebol profissional e gerente de futebol de base. Ele é subordinado ao presidente do clube ou outro diretor definido pela agremiação.

Gerente de futebol 

Objetivo: Proporcionar o pleno funcionamento do departamento de futebol profissional. Ele é responsável por elaborar, com o diretor de futebol, o planejamento anual do departamento, que inclui: analisar e avaliar a contratação e demissão de atletas do clube, gerenciar custos do setor, gerenciar as atividades relacionadas à comissão técnica e áreas de apoio, analisar e avaliar constantemente o manual organizacional e o manual de processos do departamento, objetivando a melhoria contínua, elaborar o regimento interno dos atletas de futebol profissional, entre outros.

Coordenador operacional

Objetivo: Realizar o controle documental do atleta junto ao clube e às entidades de futebol profissional. O coordenador também é responsável por controlar e atualizar a documentação dos atletas profissionais, supervisionar e controlar a concentração de atletas para os jogos de acordo com o regime interno, participar ativamente de todos os processos administrativos-financeiros que envolvem o departamento, gerenciar e controlar as tabelas, cartões amarelos e vermelhos, suspensões de atletas, para informação da comissão técnica, realizar cotação e compras de material necessário para o departamento de futebol profissional, etc.

Gerente de futebol de base

Objetivos: Proporcionar o pleno funcionamento do departamento de futebol de base, realizar o registro dos contratos dos jogadores do clube junto às federações, Confederação Brasileira de Futebol, FIFA e/ou organizações equivalentes, planejar viagens e acomodações dos atletas, elaborar mensalmente relatório de atividades para a diretoria, determinar horário e local para treinos de todas as categorias, manter contato permanente com o gerente de futebol profissional, indicando atletas que se destacam, etc.

PARA QUE NÃO ESQUEÇAM:

WELITON NASCIMENTO (Colo Colo/Adilis), foi o MELHOR GESTOR DE FUTEBOL DA BAHIA em 2018

O público votou e escolheu a Seleção da Série B do Baianão 2018. Foram oito dias de votação e disputas acirradas entre os concorrentes.

A eleição, iniciada no dia 18 de maio, foi concluída às 23h59 do sábado (26). A novidade caiu nas graças dos torcedores e internautas, que participaram ativamente.

Realizado em parceria pelo programa Papo Com Tillé, da Rádio Metrópole, e a Federação Bahiana de Futebol, o projeto ganhou o nome de “Troféu Antônio Pena”, uma homenagem da diretoria da entidade ao Saudoso Dirigente Esportivo falecido em 2016. Um reconhecimento à contribuição que Pena deu ao futebol baiano, prestando com a mais absoluta competência relevantes serviços, sempre com muita seriedade e dedicação, inclusive revelando inúmeros e vitoriosos atletas.

Além dos melhores de cada posição, também foram eleitos melhor técnico, preparador físico, revelação e craque do campeonato. Atlético, campeão, dominou a Seleção com quatro jogadores. Vice-campeão, o PFC-Cajazeiras colocou três atletas na equipe. O Lobo Guará ainda teve os melhores técnico e preparador físico.

O Colo-Colo, com três premiados, e Galícia, Conquista e Teixeira de Freitas, com um cada completam a lista. Os escolhidos serão premiados na noite desta segunda-feira (28), em solenidade no auditório da FBF.

Confira abaixo os vencedores:

DESAFIOS FAZEM PARTE DA VIDA DE WELITON NASCIMENTO

O baiano Weliton Nascimento saiu da cidade de Ilhéus para vencer em São Paulo. Chegou, tímido, em 1986, para trabalhar como operário de obra numa pequena indústria de pré-moldados. Seria mais um numa multidão de pessoas que, em busca de um futuro melhor, saem de suas cidades de origem para tentar a vida em uma grande metrópole. Umas tentativas dão errado mas, no caso de Weliton, o destino conspirou a seu favor. Tanto, que hoje o ex-servente de pedreiro é empresário da área de Recursos Humanos e possui três graduações: Direito, Contabilidade e Administração.

Para chegar aonde chegou, Weliton agarrou com vontade as chances que a vida lhe deu. “Percebi minha oportunidade, quando o Departamento Pessoal da construtora precisou de um datilógrafo. Eu sabia ‘catar milho’, mas logo me candidatei e fui ficando. Daí comecei a aprender datilografia e as rotinas de recursos humanos”, conta.

Em busca de mais conhecimento para o trabalho que já realizava, Weliton foi parar no primeiro curso universitário. E uma coisa puxou a outra: em 1996 passou a recrutar e terceirizar mão de obra para o próprio patrão. Para isto, assumiu uma pequena empresa de consultoria em RH. O negócio deu tão certo que passou a atender outras pequenas construtoras. No ano seguinte, fundou a Arezza, que atualmente possui mais de sete mil colaboradores e 35 filiais espalhadas pelo Brasil.

A Arezza tornou-se um fenômeno empresarial, capaz de crescer em média mais de 20% ao ano. “Nossa empresa é reconhecida como exemplo de consultoria de RH, se destacando ao lado de outras, em um mercado no qual muitas não se firmam e quebram. Crescemos sem capital estrangeiro e com investimentos essenciais permanentes próprios”, garante o empreendedor. Diferenciais como pagamento dos direitos trabalhistas para diversas categorias, sede própria, aplicações financeiras, campanhas publicitárias e novas formas de gerenciamento fizeram da Arezza RH uma das melhores empresas do setor.

A vida em São Paulo trouxe sorte ao baiano. Nesses mais de 25 anos em que está na capital paulista, além de mergulhar no trabalho e nos estudos, Weliton também formou a sua família: é casado e tem dois filhos. Ao Novo Negócio, o empresário conta a sua história e fala de suas expectativas. Veja:

Novo Negócio – Há mais de 25 anos você saiu da Bahia para tentar a vida em São Paulo. Pode-se dizer que de operário a empresário, o trabalho foi árduo. Como você vê esse período da sua vida?

Weliton Nascimento – É muito gratificante olhar para trás e ver que todo nosso esforço valeu a pena. Acho que o que mais me marcou nesse período da minha vida foi a perseverança, a vontade de vencer, de chegar na cidade grande e dar a volta por cima. Acho que com muito esforço e trabalho árduo é possível, sim, fazer a diferença.

Novo Negócio – Sua primeira oportunidade de crescimento profissional foi dentro primeira da empresa que trabalhou em São Paulo. Como foi esse começo?

Weliton Nascimento – De fato comecei como ajudante de pedreiro numa construtora aqui em São Paulo. Mas eu já tinha um curso de datilografia, que na época eu achava que era o máximo. Aí eu sempre falava para o mestre de obras, “olha se tiver uma oportunidade, deixa eu ir trabalhar no escritório, eu sei escrever à máquina.” Eu tanto repeti isso, que um dia ele me mandou levar uma correspondência do Departamento Pessoal, que ficava em outro local, diferente da obra. Eu fui e nunca mais voltei, porque chegando lá, empolguei-me com o ambiente executivo, pedi uma chance de mostrar meu valor e eles me deixaram ficar.

Novo Negócio – Essa chance te colocou de vez na estrada dos Recursos Humanos?

Weliton Nascimento – Com certeza! Naquela época ainda não havia Recursos Humanos. Era Departamento Pessoal mesmo, mas eu procurei conhecer todas as rotinas. Sempre me preocupei em me aprofundar em todos os temas, fiz cursos, me capacitei e, principalmente, procurei enxergar todas as oportunidades nos desafios que me eram propostos.

Novo Negócio – A Arezza foi consequência do seu aprendizado na empresa e nos cursos de graduação?

Weliton Nascimento – A Arezza é resultado não só do aprendizado naquela empresa especificamente ou das minhas graduações. A Arezza é fruto de planejamento, de visão de futuro e de estar no lugar certo na hora certa. Durante meu período na construtora, percebi que faltava profissionalismo no mercado de colocação de mão de obra temporária. Era muito difícil contratar profissionais qualificados diretamente, porque o core business daquela empresa era a edificação em si e não os recursos humanos. Então, ofereci aos meus patrões da época, montar uma pequena agência de contratação de operários para eles. Eles toparam e se tornaram meu primeiro cliente. Depois a coisa foi crescendo, tomando o rumo que chegamos agora com sete mil trabalhadores contratados, com carteira assinada, em várias empresas no Brasil inteiro.

Novo Negócio – Você possui três graduações. O que te motivou a estudar tanto?

Weliton Nascimento – Saber não ocupa lugar no espaço, não é? Sempre quis aprender. Graduei muito cedo e fui agregando competências ao meu ramo de atividade. Acredito na educação como um divisor de águas na economia brasileira. Todo brasileiro deveria ter oportunidades e vontade de aprender mais.

Novo Negócio – O que foi fundamental para o seu sucesso profissional?

Weliton Nascimento – Acreditar que sou capaz. Acreditar no meu trabalho, na minha honestidade, nos meus valores e na minha família. Cercar-me de pessoas competentes, honestas, que acreditam nas mesmas coisas que eu.

Novo Negócio – Ter um milhão de contratações no currículo não é uma façanha para qualquer consultoria. Qual é a fórmula para esse fenômeno.

Weliton Nascimento – Isso é apenas resultado de muito esforço, de muitas horas de atividade, de nos especializarmos em nosso nicho de mercado e provocar um efeito multiplicador, tanto nas áreas de construção civil, como no varejo e, mais recentemente, na área rural, do agronegócio. Já que não dá para ser bom em tudo, temos que ser competentes primeiramente em um segmento, depois reproduzir o modelo para outro e assim por diante.

Novo Negócio – Depois de muitos anos você resolveu criar uma divisão especializada em seleção para cargos de alta gerência e diretoria. Trabalhar com executivos é mais complicado? Requer mais cuidados?

Weliton Nascimento – É outro nicho de mercado. Tanto que a nossa divisão de executivos fica no World Trade Center. É algo mais refinado, outro padrão de clientela e de profissionais mais gabaritados. São públicos-alvos diferentes. Não há comparação entre eles, mas no fundo, são pessoas, são seres humanos, com necessidades e anseios semelhantes, cada um no seu universo paralelo.

Novo Negócio – Sua empresa está presente em diversas cidades brasileiras e também nos Estados Unidos. Há planos de expansão para outros lugares?

Weliton Nascimento – Com a crise mundial, este ano, é melhor investir no Brasil mesmo. Estamos avaliando os mercados globais com cautela. Não há planos imediatos de crescer fora País. Queremos sim, termos presença de Norte a Sul do Brasil e depois, quem sabe, no Mercosul.

Novo Negócio – Qual é o seu maior orgulho quando o assunto é Arezza?

Weliton Nascimento – A Arezza para mim é como um dos meus filhos. Como qualquer “pai coruja” nosso orgulho é ver nosso rebento crescer, se desenvolver e ter uma vida longa e saudável. Como se trata de empresa, podemos substituir o termo para sustentável. Meu orgulho é ter criado uma companhia dentro dos preceitos de sustentabilidade, ou seja, economicamente viável, socialmente responsável e ecologicamente correta.

Novo Negócio – Pessoalmente você se considera vitorioso? Aonde você ainda quer chegar?

Weliton Nascimento – Conquistamos novas vitórias todos os dias. Isso é inerente ao ser humano. Ninguém vive sem desafios. Enquanto tiver vida, saúde e disposição para a jornada de trabalho pretendo me aprimorar cada vez mais, ver meus filhinhos crescerem, se formarem, terem suas próprias famílias e construir uma empresa que deixe sua marca de longevidade e respeito no mercado.

ESSA ENTREVISTA FOI CONCEDIDA AO SITE NOVO NEGÓCIO e, o Jornal do Radialista faz questão de republicar mais uma vez neste momento importante de Weliton Nascimento, da cidade de Ilhéus e do Colo Colo/Adilis.

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Ser gestor do Colo Colo foi mais um desafio na vida de Weliton Nascimento, que desde de julho de 2017 numa matéria inquietante do jornalista Elias Reis iniciava-se o grande o projeto da possibilidade de gestão da Adilis no time ilheense.

Foram conversas diárias entre Weliton Nascimento e Elias Reis na possibilidade de apoio ao Colo Colo, principalmente o momento triste que vivia o tigre. Era mais um desafio para o ilheense Weliton. Uma diretoria desgastada, um clube insolvente e uma torcida desconfiada diante de tantas mazelas de investidores passados. Foram muitas mentiradas, muitas sujeiras que de fato deixava o torcedor cético. Mas, graças também a sensibilidade do presidente Raimundo Borges, foi possível esta parceria. 

Até seguimentos da imprensa duvidaram deste parceiro que Elias Reis havia encontrado. Foram muitas dúvidas, muitas conversinhas e picuinhas; muitas injustiças. Hoje o quadro é outro. O Colo Colo tem uma gestão que se respeita, que tem em seus quadros colaboradores de qualidade, sérios, profissionais e mesmo sem experiências, mostraram que quando se quer se faz. E faz bem feito!

Sob a batuta do empresário Weliton Nascimento, o Colo Colo tem sido referência em gestão na Bahia; tem sido exemplo para muitos dirigentes ‘seculares’ do futebol regional. 

Existem centenas de pessoas para agradecer neste projeto. Academias, clínicas, médicos, e principalmente a Prefeitura de Ilhéus na pessoa do prefeito Dr. Mário Alexandre; secretário Hermano Fahinng; Diretor de esportes Danilo Rabat e o ao administrador do estádio Luis Cláudio, que não mediu esforços para atender as exigências da Federação Bahiana de Futebol.

A vida tem as suas reviravoltas….Weliton trabalhou, estudou, se graduou e hoje É O CARA!

É O ESCOLHIDO MELHOR GESTOR DE FUTEBOL DA BAHIA, 

Bravo, bravo, bravo Weliton.

Fonte: www.jornaldoradialista.com.br

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GRATIDÃO

“Um registro importante que todo início dessa história foi quando o Sr. Weliton em viagem pela região leu num Blog matéria do time passando fome, um link remetia ao site Jornal do Radialista www.jornaldoradialista.com.br  ou seja, o Elias Reis, havia um Whatsap, em contato, ofereceu uma ajuda financeira. Daí começou esse relacionamento de amizade, respeito e confiabilidade com o Elias Reis que dura até hoje. Fica esse registro ao guerreiro Elias Reis. Coordenou bravamente a seletiva (peneira), entrevistas e principalmente representou nossas empresas e Sr. Weliton na complexa relação para concluir os contratos de gestão. Agradecer ao Sr. Raimundo Borges por confiar nossa liderança. Aqui mais uma vez que os compromissos assumidos em contratos serão todos cumpridos e se possível superados. Nossa missão é trazer alegria e manchetes boas para nossa região. Nós queremos associar o Colo Colo a esporte e inclusão social. E, graças ao trabalho duro, a insistência e articulação de Elias Reis junto ao empresário, foi possível esta parceria.

Assina: CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA AREZZA.

EM TEMPO: Oportunamente o site: www.jornaldoradialista.com.br estará homenageando este grande Homem que é Weliton Nascimento. Exemplo de caráter, respeito e gratidão pela cidade de Ilhéus.

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