Foi criado na COP21, pelo ministro das relações exteriores da França, Laurent Fabius, quatro grupos de ministros para tentar atingir progresso nos principais pontos onde ainda há desacordo no texto do próximo acordo global do clima.

Um deles, que tratará da diferenciação entre países ricos e pobres, será presidido pela ministra do Meio Ambiente do Brasil, Izabella Teixeira.

Izabella será responsável, no papel de “facilitadora”, por propor soluções para que haja consenso na questão de diferenciação entre países ricos e pobres na COP21. Ela atuará ao lado do ministro de relações exteriores de Cingapura, Vivian Balakrishnan.

Quando se trata de assumir metas de redução de emissões mais ambiciosas, o Brasil defende uma nova proposta, favorável a que países com grandes economias emergentes assumam compromissos de corte mais profundos à medida que melhoram o padrão de vida de suas populações.