A primeira mulher Chefe de Estado na História do Brasil, foi D. Maria I, Rainha Reinante do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, em 1815; quando o Brasil deixou de ser Colônia Portuguesa e foi elevado a Reino do Brasil do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, tendo o Rio de Janeiro como Capital.

A segunda mulher Chefe de Estado na História do Brasil foi D. Leopoldina que atuou como Regente em 1822, grande foi sua influência no processo de Independência do Brasil.

A terceira mulher Chefe de Estado na História do Brasil foi D. Isabel que foi Regente do Brasil em vários períodos (1870 — 1871, 1876 — 1877 e 1887 — 1888) durante o período em que ela regeu o Brasil ela sancionou em 13 de maio de 1888 a Lei Áurea (Lei Imperial n.º 3.353) foi a lei que extinguiu a escravidão no Brasil, considerada um grande marco na História do Brasil, e que a eternizou como a Redentora.

Durante grande parte da História do Brasil República, as mulheres foram excluídas de qualquer participação na política, pois a elas eram negados os principais direitos políticos como, por exemplo, votar e se candidatar. Somente em 1932, durante o governo de Getúlio Vargas, as mulheres conquistaram o direito do voto. Também puderam se candidatar a cargos políticos.

Principais participações das mulheres na política brasileira

Diploma de Vereadora de Nilda Iris Vaz Borges, expedido pela zona eleitoral de Patos de Minas no ano de 1912
Em 1929, Alzira Soriano conquistou 60% dos votos e em 1º de janeiro do ano seguinte foi empossada prefeita de Lajes, no Rio Grande do Norte. Foi à primeira mulher da América Latina a assumir o governo de uma cidade.

Em 1933, Carlota Pereira de Queirós tornou-se a primeira deputada federal brasileira por São Paulo.

Em 1935 Maria do Céu Fernandes foi eleita para A Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte e segundo a página oficial da prefeitura de Lages deu ao estado também o título de eleger a primeira mulher deputada estadual do Brasil.

Em 1979, Eunice Michiles tornou-se a primeira senadora do Brasil.

Entre 24 de agosto de 1982 e 15 de março de 1985, o Brasil teve a primeira mulher ministra de Estado, foi Esther de Figueiredo Ferraz, ocupando a pasta da Educação e Cultura.

Em 1986, Iolanda Fleming se tornou a primeira mulher a governar um estado brasileiro.

Em 1986, Maria Luíza Fontenele tomou posse como à primeira mulher prefeita de uma capital estadual brasileira.

Em 1989, Luíza Erundina tomou posse como à primeira mulher prefeita da maior capital do país.

Em 1989, ocorre a primeira candidatura de uma mulher para a presidência da República. A candidata era Lívia Maria Pio, do PN (Partido Nacional).

Em 1990, Zélia Cardoso de Mello foi empossada como a primeira e única mulher a ocupar o cargo de ministra da Fazenda.

Em 2006, Ellen Gracie, então Presidente da Suprema Corte, foi, interinamente, a primeira mulher presidente do Brasil. Na necessidade do Presidente, do Vice e dos presidentes do senado e câmara baixa irem à Argentina, ela foi à Base Áerea se encontrar com o então presidente Lula para a sucessão do cargo.

Em 31 de outubro de 2010, Dilma Rousseff (PT – Partido dos Trabalhadores) venceu as eleições presidenciais no segundo turno, tornando-se a primeira mulher a ser eleita presidente da República Federativa do Brasil.

ILHÉUS

Em 2016, chegou a vez das mulheres. Na história política ilheense duas mulheres competentes, carismáticas, influentes e fichas limpas, apresentam seus nomes para apreciação popular rumo ao Palácio Marquês de Paranaguá. Trata-se de ANDRÉA DICKIE (PREFEITA) e JULIANA SÁ (VICE-PREFEITA), chapa sangue puro do Partido Humanista da Solidariedade – PHS.

É o momento do povo de Ilhéus eleger Andréa e Juliana, mudando de vez o curso do município e a história da cidade, livrando-a dos famintos dos poderes, gananciosos das benesses e malandros profissionais da política.