A deputada Ângela Sousa (PSD), membro titular da Comissão Especial da Ferrovia de Integração Oeste Leste (Fiol) e do Porto Sul, participou da audiência com o secretário da Casa Civil, Bruno Dauster, realizada na manhã desta quarta-feira (13), na Assembleia Legislativa da Bahia. O objetivo do encontro foi obter informações sobre o andamento das obras da Ferrovia da Integração Oeste Leste e verificar o cronograma para início das obras do Complexo Intermodal Porto Sul.
Durante a audiência, o secretário prestou esclarecimentos sobre o andamento dos projetos, e apontou alguns caminhos traçados pelo governo para dar celeridade as obras da Fiol, além das medidas que serão implementadas para execução do Porto Sul. A deputada estadual reforçou a importância socioeconômica dessas obras, tão aguardadas pela região sul da Bahia, que viveu durante muito tempo da cultura do cacau, e hoje, precisa da execução desses projetos para impulsionar a economia regional, atraindo o interesse e instalação de novas empresas, o que gerará mais emprego e renda para a população. “A Fiol e o Porto Sul são de extrema importância para a interiorização do desenvolvimento na Bahia, e nós parlamentares, temos o dever de nos unir ao governo federal e estadual para que esse grandioso projeto seja concretizado”, destacou.
O representante da Casa Civil se mostrou bastante otimista quanto a execução das obras ao dizer que é prioridade do Governo da Bahia dar celeridade a esses projetos que movimentarão a economia baiana, e apresentou prazos quanto a sua realização. “A expectativa é que as obras da Fiol que já se encontram com noves trechos executados, sejam finalizadas em 2017. Quanto ao Porto Sul, o governo recebeu da Bahia Mineração (Bamin), a informação de que manterá os investimentos na obra”, esclareceu.
Acrescentou ainda que, será realizada uma reunião entre Governo do Estado e a Bamin para estabelecer que o início das obras seja até o final deste ano. Caso não seja cumprido, será aberto edital de convocação para que outras empresas se pronunciem sobre o interesse de se responsabilizar pela obra. Bruno Dauster encerrou sua participação dizendo que, grande parte dos entraves se dá em decorrência da parte burocrática e administrativa, e da espera dos prazos para obter a autorização de supressão. “A expectativa do governo é que no prazo de 60 dias seja concedido o ato autorizativo para supressão, podendo assim, ser iniciadas as obras de quebra-mar do Porto Sul”, concluiu.
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