Considerado um dos principais pesquisadores da área de inteligência governamental, o professor Marco Cepik, 55, afirmou ao jornal Folha de S. Paulo que o presidente Lula (PT) estipulou como prioridades da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) a proteção do Estado democrático de Direito, a questão dos impactos das mudanças climáticas e as ameaças cibernéticas.

Cepik é o atual diretor da Escola de Inteligência da Abin, indicado pelo diretor-geral da instituição, Luiz Fernando Côrrea.

O professor universitário e autor de mais de uma dezena de livros aponta o 8 de janeiro como exemplo da importância de se ter uma “atividade de inteligência que seja capaz de entender e antecipar as vulnerabilidades e os riscos” de eventos como os ataques golpistas de apoiadores de Jair Bolsonaro (PL).

Em entrevista à Folha, o diretor da escola da Abin traçou um cenário sobre a imagem dos serviços de inteligência perante a sociedade e defendeu mais transparência —e menos “sigilo de 100 anos”— para a população compreender o trabalho desempenhado pela agência.

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