Há menos de um mês da publicação de uma fátua, sentença religiosa, dos jihadistas do Estado Islâmico (EI, ex-Isis) que estabelece normas para a violação sexual de escravas, o grupo mudou as regras, proibindo o estupro de grávidas.

Na quinta edição da revista “Constantinopla”, feita por e voltada aos militantes do EI, representantes explicam que “se uma escrava está grávida, o sexo com ela não é permitido”.    Ainda de acordo com a diretora do portal “Site”, que monitora as atividades dos jihadistas na Internet, Rita Katz, eles informaram que o sexo com as demais escravas (que podem ser de qualquer religião) é permitido.

Além disso, “as mulheres abandonadas por seu marido ou pai”, ou seja, “sem uma proteção masculina, podem considerar a possibilidade de se prostituir”. Se as escravas capturadas forem casadas mas estiverem longe de uma companhia masculina, seu casamento pode ser anulado.