O candidato ao senado federal pela chapa oposicionista, Geddel Vieira Lima (PMDB), participou na manhã desta terça-feira do programa De Olho na Verdade, da rádio Excelsior. O peemedebista disse que sentimento é de “absoluta fadiga do PT” no interior do estado, que vive o fim de um ciclo. “O PT começa a se repetir e pra pior. Hoje, as pessoas querem novidade, alternância de poder, novas ideias, propostas e motivações. Temos comprovado isso nas pesquisas de opinião que coloca a mim e Paulo Souto em absoluta vantagem em relação aos demais concorrentes. Seguimos com humildade, mas também temos muito otimismo com o que vem pela frente” admitiu.
Questionado sobre o que fazer para mudar a realidade atual do Estado, Geddel mostrou convicção ao sinalizar que a Bahia precisa mesmo é de um governo eficiente e eficaz. “Tem que ter capacidade, escolher quadros competentes, estabelecer metas e prazos para fazer as coisas saírem do papel e assim viabilizar soluções para os grandes problemas que temos hoje.
Por exemplo, saiu de novo o Mapa da Violência e Simões Filho, uma das cidades mais importantes da região Metropolitana, continua como a cidade mais violenta do país. Município que é governado há oito anos pelo irmão de Otto Alencar. Até do ponto de vista simbólico, emblemático, isso é ruim, mostra que o governo não tem capacidade de resolver o problema, o que solidifica a certeza que é preciso trazer eficiência para o governo” analisou, lembrando que cinco das dez cidades mais violentas do Brasil estão na Bahia. Como futuro Senador, Geddel disse se sentir pronto. “Conheço Brasília e os caminhos do Congresso Nacional.
Já chego no arriar das malas trabalhando para a Bahia. Temos muito a discutir, como a reforma do Código Penal e redução da maioridade penal, reforma tributária para pessoas físicas e pequenos e micro empresários, a dependência dos estados e municípios dos recursos que são destinados apenas para a União, além da importância de estabelecer políticas públicas para o semiárido baiano e também tratar dos temas da contemporaneidade, como a descriminalização das drogas. É preciso ter coragem para não se esconder das polêmicas em nome de um desgaste eventual com a sociedade. Podem esperar que vou fazer uma confusão no Senado e ninguém vai se arrepender de ter me colocado no Senado para ser a voz da Bahia”, declarou.
Sem Comentários!
Não há comentários, mas você pode ser o primeiro a comentar.