Nesta segunda-feira (1º) o presidente da FIFA, Gianni Infantino, falou sobre as suas expectativas para a Copa do Mundo no Catar em 2022. O mandatário se mostrou confiante para a realização do evento. O Copa do Catar está marcada para acontecer entre 21 de novembro e 18 de dezembro de 2022.

“Estou muito, muito confiante de que [a Copa] será incrível, teremos a mesma magia unindo o mundo. A Covid estará derrotada até lá. Se em dois anos isso não for possível, teremos um problema maior do que a Copa do Mundo”, disse.

Gianni ainda comentou sobre a vacinação contra a Covid-19, onde na sua opinião, jogadores não necessitam estar no grupo prioritário para receber o imunizante.

“A prioridade das vacinas são, claro, das pessoas de grupo de risco e dos profissionais de saúde. Isso está muito claro em nossa mente. Não considero jogadores de futebol como um grupo prioritário. É claro que por razões de segurança, no contexto das competições e viagens internacionais nos próximos meses, a vacinação pode ser recomendada em algum momento. Mas tudo isso vai acontecer respeitando a ordem de distribuição estabelecida. Existem pessoas que são do grupo de risco e essas pessoas devem ter prioridade. E não são jogadores de futebol ou dirigentes”, afirmou.

O presidente da Fifa ainda comentou sobre o andamento das eliminatória da Copa do Mundo, onde já foi iniciada na América do Sul e na Ásia, e deve iniciar na Europa em março deste ano.

“Precisamos respeitar as decisões dos governos pelo mundo. A situação é muito diferente em todo o mundo. Vamos monitorar a situação nas próximas semanas e ver como está evoluindo. Os jogos internacionais serão em março, até lá vamos avaliar e ver onde é possível jogar e em quais condições, mas certamente não colocamos em risco a saúde de ninguém quando jogamos futebol”, concluiu.

A seleção brasileira lidera as eliminatórias na América do Sul, onde o time treinado por Tite, venceu as quatro partidas disputadas até o momento. A próxima partida está marcada para acontecer no dia 25 de março, contra a Colômbia.

Foto: FIFA/Divulgação