A força da eleição nacional casada com a estadual, a boa avaliação do governo federal na Bahia, aliadas à visibilidade das obras executadas pelo governador Jaques Wagner (PT) na capital e no interior do estado, junto ao perfil de um candidato que se apresenta como o nome novo da disputa, são elementos que motivam a campanha do postulante do PT ao governo, Rui Costa.

Esse cenário é ilustrado pelo ex-secretário estadual de Comunicação e candidato a deputado federal nas eleições de outubro, Robinson Almeida (PT), que traduz o clima de confiança e aponta estratégias que devem ajudar no crescimento da campanha petista no estado. O ex-titular que comandou a área de comunicação do governo nos últimos anos, minimiza as recentes pesquisas que colocaram os candidatos da oposição à frente do petista. Robinson destaca que somente após a Copa do Mundo de Futebol é que as pessoas estarão voltadas para as eleições, iniciando o gesto de observar o quadro eleitoral colocado. Segundo o ex-secretário, existem três variáveis que vão influenciar no pleito estadual. “A primeira é que terá uma eleição para presidente da República junto com a de governador, e aqui nós vamos contar com a força da campanha de Dilma que é muito forte na região, sendo bem avaliada em todas as consultas feitas. Temos somado a isso, o carisma do ex-presidente Lula.

Outros candidatos precisam ser puxados pela estadual, como Lídice da Mata (PSB) que precisa puxar Eduardo Campos (PSB) e Paulo Souto (DEM) com Aécio Neves (PSDB). No caso de Rui ele tem a vantagem”, diz. Leia mais no Tribuna.

Lilian Machado, Tribuna