Após decisão da Corte do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que acatou por unanimidade o voto do relator da Operação Faroeste, ministro Og Fernandes, o ex-presidente do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), Gesivaldo Britto, teve as condenações contra ele mantidas.
A defesa do desembargador tentou reverter decisões contra ele, incluindo a manutenção da ordem de afastamento das funções, que foi determinada no fim de 2019. O magistrado também continua proibido de ter acesso às dependências do TJ-BA e de manter contato com demais investigados ou servidores da Justiça. Gesivaldo é acusado de envolvimento em esquema de grilagem de terras e venda de sentenças judiciais.
Além disso, outras três ações aguardam decisão do relator da Faroeste no STJ, que envolvem o ex-secretário de Segurança Pública Maurício Barbosa, e as desembargadores afastadas Maria do Socorro Barreto Santiago, Lígia Ramos Cunha e respectivos filhos.
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