O Teatro Popular de Ilhéus (TPI) retoma o projeto Cordel Itinerante e faz duas apresentações em Teixeira de Freitas. As encenações acontecerão às 20 horas de sexta-feira e sábado (30 e 31), no Centro de Cultura local. A classificação indicativa é 14 anos. O grupo ainda vai ministrar oficina sobre seu processo criativo, no campus da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), na tarde de sábado. As atividades são gratuitas.
O Cordel Itinerante – Circulação do Teatro Popular de Ilhéus já passou por Itabuna e Valença, levando os espetáculos Teodorico Majestade – as últimas horas de um prefeito e O Inspetor Geral – sai o prefeito, entra o vice. As duas comédias do TPI escritas e dirigidas por Romualdo Lisboa foram geradas a partir de pesquisas sobre Literatura de Cordel, Xilogravuras, Movimento Armorial e Cancioneiro Nordestino. Sempre com boa aceitação do público, o grupo ilheense espera repetir o sucesso na cidade do extremo sul.
A oficina sobre o processo criativo do Teatro Popular de Ilhéus é gratuita e será realizada das 14 às 17 horas. São disponibilizadas 30 vagas, direcionadas a atores e atrizes amadores e profissionais. As inscrições devem ser feitas através de formulário disponível no blog: www.cordelitinerante.blogspot.com.br. Mais informações pelo e-mail tpilheus@gmail.com ou ascomtpi@gmail.com.
As ações do Cordel Itinerante são patrocinadas pelo Edital Setorial de Teatro do Fundo de Cultura da Bahia. Encerrando o projeto, as apresentações em Teixeira de Freitas contam com apoio da Pró-reitoria de Sustentabilidade e Integração Social (Prosis) da UFSB e do Governo Municipal, através do Departamento de Cultura.
Últimas apresentações de Kianga na Tenda
O Grupo de Preservação da Cultura Negra Dilazenze faz as últimas apresentações do seu novo espetáculo, Kianga, na Tenda Teatro Popular de Ilhéus. A montagem, que está em cartaz desde o início do mês, será apresentada nesta quarta e quinta-feira (28 e 29), às 20 horas. As entradas custam R$ 20 inteira e R$ 10 meia para estudantes, idosos e titulares do Cartão TPI. No palco, bailarinos e músicos do Terreiro Matamba Tombenci Neto interpretam manifestações religiosas dos terreiros de nação Angola matriz bantu (inkises) e ameríndia (caboclos) do Território Litoral Sul da Bahia. O nome Kianga significa “magia” em Quimbundo.
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