Alvo da abertura de um inquérito da Polícia Federal em 2008 e de uma auditoria pelo Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) em 2011, o programa Minha Casa, Minha Vida volta a ser questionado em Camaçari, desta vez com uma representação no Ministério Público Federal movida pelo Movimento dos Excluídos da Bahia, que atua em conjunto com outras entidades ligadas ao PT, a exemplo do MST.
As denúncias apontam para o uso eleitoreiro do programa, com pessoas inscritas fora do perfil social previsto no programa. Além disso, a Prefeitura estaria cadastrando um número de beneficiários superior à oferta de empreendimentos pelo programa. A representação pede o resultado do inquérito aberto pela PF em 2008 e que nunca foi divulgado, bem como da auditoria do TCM. O movimento aponta ainda que houve uma auditoria feita pela Controladoria Geral da União (CGU) recentemente e que ainda não foi divulgada.
Do Política Livre
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