Adiado 12 vezes, o julgamento do processo que corre no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) contra a desembargadora baiana Telma Britto foi marcado para a próxima segunda-feira. Ex-presidente do Tribunal de Justiça do estado, ela foi investigada pela Corregedoria do CNJ por causa de irregularidades no pagamento de precatórios, instrumento pelo qual o Judiciário obriga o Executivo a quitar dívidas originadas de ações em que foi condenado em última instância. Sindicância aberta para apurar as denúncias apontou indícios de superfaturamento de quase R$ 500 milhões no cálculo dos precatórios. Tanto Telma Brito, quanto o presidente do TJ até 2013 Mario Alberto Hirs foram afastados pelo Pleno do CNJ em novembro do ano passado. Pelo teor das últimas declarações do relator do caso, o corregedor Francisco Falcão, só muita reza para livrá-la de uma derrota. Leia mais no Correio.
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