O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) empossou nesta terça-feira (6), na Sala de Audiência do Palácio do Planalto, seis novos ministros de Estado. A cerimônia foi fechada à imprensa e contou com a participação de parlamentares, como o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), os líderes do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), e no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), e o presidente nacional do PP, senador Ciro Nogueira (PI).

As pastas atingidas na reforma ministerial foram Advocacia-Geral da União (AGU), os ministérios da Justiça, das Relações Exteriores e da Defesa, Secretaria de Governo da Presidência e Casa Civil. As mudanças foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU) ainda na semana passada.

O ministro André Mendonça deixou a Justiça e voltou à AGU. No lugar, assume o delegado de Polícia Federal Anderson Torres. No Itamaraty, no lugar de Ernesto Araújo, o diplomata Carlos Alberto Franco França, que era chefe do cerimonial da Presidência da República, assume o comando.

Na Defesa, o general Fernando Azevedo e Silva será substituído pelo também general Walter Souza Braga Netto, que deixa a Casa Civil. A Secretaria de Governo terá como titular a deputada federal Flávia Arruda (PL-DF) no lugar de Luiz Eduardo Ramos – que vai para a Casa Civil, em substituição a Braga Netto.

Deixaram o governo Araújo, Azevedo e Silva, e José Levi, que, até então, exercia o cargo de advogado-geral da União. Os demais foram apenas remanejados para outras pastas.

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