Com apenas um ponto no campeonato baiano de futebol, o Colo Colo ilheense amarga a lanterna, já na segunda rodada. A bagunça não fica apenas nas quatro linhas, mas, fora delas.
O time está sem espírito de luta e coletividade. O próprio presidente afirmou a imprensa local que o Colo Colo “é um time sem alma”. Sem alma ou espírito, o certo é que o time continua sem ‘sal’, e sem garra para recuperar os pontos perdidos.
Logo após a derrota para o Feirense no último sábado, o técnico Fernando Dourado foi demitido pelo Presidente. Motivo: Fofocagem e disse-me-disse extra-campo. Em seu lugar foi contratado o já conhecido do tigrão, Gilmey Aimberê.
Na versão de Fernando Dourado, sua saída deu-se em função realmente de fofoca. “Fofoca não leva a nada. No Colo Colo tem gente que dá dó e é digna de pena. Só quero agora é receber o que é meu. Vida que segue”, disse.
Segundo informações, o presidente Raimundo Borges vem sendo emprenhado pelos ouvidos, e tomando algumas decisões precipitadas e erradas “A decisão foi covarde”, afirmou o comentarista Magela Rossi. Outra informação que surgiu é que quem manda no Colo Colo é o Gerente de Futebol, o italiano Pasquale Mura.
Além de toda a mexericagem por interesses, a relação do Diretor de Marketing, Paulo Santiago com o Treinador de goleiros, Leandro Camargo, é de mal estar. “Esse Santiago é um verdadeiro 171”, afirmou o repórter Júlio César, na Rádio Santa Cruz. Segundo Júlio César, Santiago usou, recentemente, o nome de Leandro para se beneficiar de chuteiras numa fábrica de Minas Gerais. Júlio César falou mais coisas: “Que Paulo Santiago vinha exigindo que Fernando Dourado escalasse jogadores seus”.
O Jornal do Radialista (www.jornaldoradialista.com.br) apurou na noite desta 2ª feira, 15/02, que o Diretor de Marketing, Santiago, estará pedindo direito de resposta na Rádio Santa Cruz e tomará as providencias judiciais sobre as ‘inverdades’.