São 30 dias desde que os servidores e médicos peritos do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) na Bahia entraram em greve. Em um mês de greve,  a falta de atendimento tem gerado insatisfação e reclamações por parte dos beneficiários.

Mesmo com os serviços suspensos, os atendimentos têm sido agendados normalmente pela central telefônica, onde atuam trabalhadores de uma empresa terceirizadas pelo órgão.Os agendamentos tem gerado confusão, já que alguns beneficiários se deslocam até os postos e agências do INSS, na tentativa de passar pelo exame pericial e somente na unidade são avisadas, por vigilantes, que os servidores não estão em serviço.

A greve no estado faz parte de um ato nacional, que começou com os servidores e, quatro dias depois, teve a adesão dos médicos. As principais reivindicações das categorias são a contratação de pelo menos 1.100 servidores e melhores condições de trabalho e um reajuste salarial de 19,99%.