A Grã-Bretanha confirmou no último sábado, dia 23, três casos de zika em cidadãos ingleses que retornaram ao país após viajarem para a América do Sul (Colômbia, Guiana e Suriname). Na Catalunha, a Agência Nacional de Saúde confirmou à agência EFE dois casos de mulheres sul-americanas, que vivem naquela região espanhola, infectadas com o vírus depois de visitarem seus países de origem, no final do ano passado.
Além delas, três pessoas que moram em Nova York, nos Estados Unidos, foram infectadas pelo zika. Segundo o Departamento de Saúde do Estado de Nova York, uma das pessoas já está totalmente recuperada e as outras duas apresentam melhora.
Casos de Microcefalia
A República Dominicana informou que foram confirmados dez casos do vírus Zika, suspeito de causar graves deficiências congênitas em recém-nascidos. O ministro da Saúde da República Dominicana, Altagracia Guzman, disse que os testes de laboratório das amostras enviadas para os Estados Unidos confirmaram dez em 27 casos suspeitos.
Na semana passada, os Estados Unidos confirmaram o primeiro caso de microcefalia ligada ao zika. O Departamento de Saúde do Havaí informou que um bebê nascido no estado havia sido infectado pelo vírus.
Segundo noticiou o jornal The New York Times, a mãe do bebê esteve no Brasil em maio de 2015, quando teria sido infectada pelo zika. Desde 2014, o Havaí registrou seis pessoas com o vírus, todas infectadas fora do país.
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