Rógerio Caboclo, presidente afastado da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) foi acusado de assédio, agressão física e psicológica por mais uma ex-funcionária. O dirigente nega as acusações.
De acordo com o Globo Esporte, a mulher enviou um documento de seis páginas à CBF na última quarta-feira (18), com uma notificação de natureza trabalhista anexada. Os casos teriam ocorrido entre 2017 e 2019, ano em que ela deixou de trabalhar na empresa.
Após o recebimento da denúncia, a Comissão de Ética abriu uma nova investigação. O primeiro caso, que foi revelado no dia 4 de junho e resultou no afastamento de Caboclo, está em fase final. No total são três mulheres que afirmam ter sido assediadas por Rogério Caboclo, mas apenas duas formalizaram as denúncias.
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