Em conversa com Elias Reis, editor do site www.jornaldoradialista.com.br -, seu contato em Ilhéus, o empresário Weliton Nascimento, parceiro do Colo Colo de Futebol e Regatas para a temporada de 2018, estará em Ilhéus dia 1º de Setembro para seu primeiro encontro com a diretoria executiva do time, para discussão, apresentações e concretização de ações visando fazer um bom certame ano que vem, levando o Colo Colo a primeira divisão do campeonato Bahiano. O empresário viria na primeira quinzena deste mês, mas, devido a compromissos profissionais somente será possível dia 1º. Apesar de ainda não haver nada assinado, o empresário vem ajudando o Colo Colo com ações concretas inclusive junto a FBF.

Segundo o empresário passou pra Elias Reis, nesta sua vinda a Ilhéus estará trazendo projeto por escrito para apresentação; ações e medidas já em andamento; propostas de trabalho em coletivo. “Essa será a minha contribuição como torcedor do Colo Colo, como empresário e acima de tudo como desportista que amo o esporte e a minha terra”, afirmou.

O local do encontro e horário será informado oportunamente pelo JORNAL DO RADIALISTA. Inclusive será convidada a imprensa para um primeiro contato.

QUEM É WELITON NASCIMENTO

O baiano Weliton Nascimento saiu da cidade de Ilhéus para vencer em São Paulo. Chegou, tímido, em 1986, para trabalhar como operário de obra numa pequena indústria de pré-moldados. Seria mais um numa multidão de pessoas que, em busca de um futuro melhor, saem de suas cidades de origem para tentar a vida em uma grande metrópole. Umas tentativas dão errado mas, no caso de Weliton, o destino conspirou a seu favor. Tanto, que hoje o ex-servente de pedreiro é empresário da área de Recursos Humanos e possui três graduações: Direito, Contabilidade e Administração.

Para chegar aonde chegou, Weliton agarrou com vontade as chances que a vida lhe deu. “Percebi minha oportunidade, quando o Departamento Pessoal da construtora precisou de um datilógrafo. Eu sabia ‘catar milho’, mas logo me candidatei e fui ficando. Daí comecei a aprender datilografia e as rotinas de recursos humanos”, conta.

Em busca de mais conhecimento para o trabalho que já realizava, Weliton foi parar no primeiro curso universitário. E uma coisa puxou a outra: em 1996 passou a recrutar e terceirizar mão de obra para o próprio patrão. Para isto, assumiu uma pequena empresa de consultoria em RH. O negócio deu tão certo que passou a atender outras pequenas construtoras. No ano seguinte, fundou a Arezza, que atualmente possui mais de sete mil colaboradores e 35 filiais espalhadas pelo Brasil.