O TCU abriu duas novas frentes de apuração contra Dilma Rousseff. O tribunal acolheu pedido do Ministério Público de Contas para averiguar se a petista infringiu a Lei de Responsabilidade Fiscal em 2016 ao acelerar o gasto de dinheiro público com despesas discricionárias — aquelas que o governo não tem obrigação de executar.
A coluna Painel do jornal Folha de S.Paulo informa que o TCU também decidiu autorizar a análise das nomeações feitas no apagar das luzes diante de indícios de desvio de finalidade. O caso corre em sigilo.
O Ministério Público de Contas considerou “atípico” que, uma semana após um contingenciamento bilionário, o Planalto tenha publicado edição extra do “Diário Oficial” ampliando limites de desembolso a ministérios e a operações de empréstimo.
A equipe econômica de Michel Temer tem dito que o deficit fiscal de R$ 160 bilhões “é piso”.
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