Mais de 20.000 downloads em celulares de soteropolitanos foram registrados pelo aplicativo Yet Go, segundo a empresa. Assim como o Uber, o novo aplicativo não conta com a simpatia da prefeitura, que trata esse serviço como clandestino. Para a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), entretanto, uma lei municipal vetando os aplicativos é inconstitucional. Uma questão que deve ser decidida pelo Tribunal de Justiça da Bahia.
O veredito da desembargadora Soraya Moradillo Pinto, em férias até 8 de fevereiro, é aguardado com ansiedade pelos cerca de mil motoristas profissionais já teriam se cadastrado para atuar no aplicativo, os quase cinco mil motoristas do Uber e 13 mil taxistas que atuam em Salvador.
O fundador da Yet, Alberto Souza Júnior, aposta em preços mais baixos para conquistar clientes e motoristas. “Não temos a tarifa dinâmica e Go e a nossa tarifa é 20% menor do que a do Uber”, afirma ao jornal A Tarde.
Sobre a decisão da Justiça, o secretário de mobilidade, Fábio Mota, disse, de acordo com a publicação, que a prefeitura não depende de uma lei municipal para atuar. “Vamos continuar fiscalizando e combatendo o transporte clandestino na cidade”, afirma.
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