Com o objetivo de garantir a celeridade na execução dos projetos do Programa Luz para Todos no sul da Bahia, a deputada Ângela Sousa (PSD) acompanhada do vereador e vice-presidente da Câmara de Vereadores de Canavieiras, Nilton Silva Nascimento, do ex vice-prefeito Edmo Nascimento, e do chefe do escritório da EBDA do município, Rosalvo Sertório Filho, esteve com o superintendente de Energia e Comunicações da Secretaria de Infraestrutura do Estado (Seinfra), Silvano Ragno, na última segunda-feira, em Salvador. De acordo com a deputada estadual, trata-e de serviços importantes, necessários e que b vão garantir mais oportunidade de renda e uma melhor qualidade de vida para os moradores da zona rural.

Segundo o vereador Nilton Nascimento e as demais lideranças do município, a eletrificação rural da localidade de Ramal do Deus Dará, que beneficiara 113 famílias, e o da região Lagoa da Rocha que atenderá 110 famílias, é de extrema importância para o desenvolvimento econômico dessa região. Ângela Sousa enfatizou que o Programa Luz para Todos tem contribuído de forma efetiva no desenvolvimento de diversas regiões do interior do Estado. “E no caso de Canavieiras, a expectativa é que a solicitação seja atendida, uma vez que a iluminação é aspecto importante para melhoria da qualidade de vida dos moradores e para o desenvolvimento educacional e social dos povoados”, destacou. Fortalecimento do PSD – A deputada Ângela Sousa (PSD), juntamente com a comitiva de Canavieiras, também se reuniu com o presidente estadual do PSD, o senador Otto Alencar, no diretório em Salvador.

No encontro as lideranças discutiram questões referentes ao partido, reforma política e o apoio aos integrantes do partido nas eleições 2016. Ainda na ocasião, foram debatidos alguns assuntos de relevância para o município, a exemplo do pedido de melhorias das rodovias da BA 001 – que liga Canavieiras a Ilhéus e a BA 270 – trecho de ligação entre Canavieiras e Santa Luzia, solicitação de Kits do Conselho Tutelar (carros, computadores, impressoras entre outros), além de um pedido de revisão dos critérios do Decreto 455 – que regulamenta a pesca e o auxílio defeso, e segundo as lideranças tem causado prejuízos a fonte de renda dos pescadores locais.