A Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) realiza o primeiro encontro presencial do curso Educação Infantil Ambiental para a Justiça Climática: Crianças de um Território, Infâncias de um Planeta, sexta-feira, 1º de novembro de 2024.

O evento vai contar com a presença a coordenadora-Geral de Educação Ambiental para a Diversidade e Sustentabilidade (CGAMS) do Ministério da Educação (MEC) e será realizado na área verde em frente a Pavilhão Adonias Filho onde serão recebidos os 90 participantes, incluindo 54 indígenas, todos engajados na construção de uma educação que promova a justiça climática.

Este curso é parte do Programa Infantojuvenil – Infâncias, escolas e territórios ambientalmente educadores e potencialmente transformadores – etapa Educação Infantil, uma iniciativa que busca a formação teórico-prática de profissionais de Educação Infantil, com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento e bem-estar das crianças e para a preservação do planeta. Com carga horária total de 180 horas, sendo 140 horas na modalidade a distância e 40 horas presenciais, a formação será dividida em quatro encontros presenciais ao longo de várias regiões do Brasil, entre outubro de 2024 e março de 2025.

Coordenado pelas professoras Dras. Narjara Mendes Garcia e Ângela Adriane Schmidt Bersch, integrantes do grupo de pesquisa ECO INFÂNCIAS e vinculadas aos programas de pós-graduação em Educação Ambiental e em Educação da Universidade Federal do Rio Grande (FURG), o curso conta também com o apoio do grupo de pesquisa Gitaka (UNIRIO), do GEPI (UFPel), e do professor Dr. Alexandre Cougo (UFMS).

Em Ilhéus, o curso é articulado com a colaboração da Profª Drª Ítala Paris de Souza, do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UESC, e da Profª Drª Cândida Maria Santos Daltro Alves, coordenadora do projeto de extensão “Brincando e Aprendendo na Educação Infantil,” que é também parceira da iniciativa.

Essa primeira reunião representa um passo importante no fortalecimento de uma educação que valorize as infâncias e seus territórios, e promova práticas transformadoras de justiça climática.