Matéria publicada nesta sexta-feira (15) no El país, conta que o aumento dos casos de microcefalia no Brasil podem levar os Estados Unidos a recomendar que grávidas evitem viajar a cidades brasileiras e a outros destinos da América Latina e do Caribe onde há a presença do zika vírus.
Segundo o jornal The New York Times, a avaliação de mudança na recomendação está sendo feita pelo Centro de Controle de Doenças e Prevenção dos Estados Unidos (CDC, na sigla em inglês) e seria a primeira vez que o organismo aconselharia que mulheres grávidas evitem uma determinada região durante uma epidemia. O anúncio oficial pode sair até sábado (16).
Segundo a reportagem, até o último dia 11 de janeiro, o Ministério da Saúde brasileiro notificou a existência de 3.530 casos de bebês e fetos suspeitos de terem desenvolvido a malformação cerebral no recente surto, creditado ao contágio pelo zika vírus.
Além do Brasil, Colômbia, El Salvador, Guiana Francesa, Guatemala, Haiti, Honduras, Martinica, México, Panamá, Porto Rico, Paraguai, Suriname e Venezuela já registraram casos de zika. Nos EUA, uma mulher do Texas que havia viajado para El Salvador teve o diagnóstico positivo para a doença.
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