Movimentos sociais de esquerda devem realizar a mobilização da Semana da Pátria no dia 10 de setembro, e não no dia 7. A mudança partiu de uma sugestão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), como uma forma de evitar um embate com bolsonaristas. As informações são do jornal Folha de S. Paulo.

Na avaliação de aliados do petista, o atual presidente irá incentivar mobilizações, além da própria parada militar, para dar uma demonstração de poder.

A agenda foi debatida em uma reunião da coordenação da campanha de Lula, no último dia 11. Segundo participantes, avaliou-se que Bolsonaro irá para o “tudo ou não” no dia da Independência do Brasil, seja em busca de uma virada na disputa presidencial ou em mais uma tentativa de deslegitimar as urnas.

Por isso, a decisão de não medir forças com bolsonaristas nas ruas do país.