O adágio popular acima, aqui copilado em parte e transformado em titulo desse comentário, serve tão somente e apenas, para que a sociedade como um todo, possa fazer uma breve reflexão sobre os últimos acontecimentos que vez por outra procuram denegrir de forma covarde alguns políticos da nossa cidade. Isso acontece, comumente quando se aproxima a data de novas eleições.

Nesta terrinha do sem fim e sem vergonha, já tivemos a oportunidade de acompanhar o drama vivido por vários políticos, no passado, e alguns continuam no presente, sendo tratados de forma desrespeitosa por aqueles que pouco sabem e, quando sabem é através de terceiros e muitas vezes de forma distorcida. Julgar sem conhecimento de causa, sem uma investigação isenta e sem consultar os ‘envolvidos’ é algo criminoso.

Alguns políticos têm sido achincalhados por pessoas comuns que embarcam na onda das noticias duvidosas que são fofocadas na maioria dos casos do disse-me-disse, que tudo leva crer, deveriam ser apuradas com maior clareza. Coisa que a imprensa séria não deve compactuar e nem dá crédito.

É comum alguns seguimentos depreciarem autoridades e agentes políticos no afã do desgaste com objetivos de promoverem outrem. Normalmente com a contrapartida de algo rentável.

Na verdade o que se pretende na maioria desses disse-me-disse é focar e desmoralizar alguém que nitidamente aparece aos olhos da população com uma liderança capaz de realizar de fato algumas mudanças. Imaginam os emprenhados de plantão que um politico com tais qualidades precisa ser derrubado a qualquer preço e de forma imediata para não empanar o brilho daqueles, que mesmo não tendo talento para desempenhar tarefas grandiosas em beneficio do povo, têm necessidade de se manter no poder para defender seus próprios negócios, muitos dos quais inconfessáveis. A imprensa precisa atentar quanto a essas tendências maquiavélicas.

A opinião pública por sua vez aproveita a deixa para valorizar as manchetes diárias sensacionalistas e estabelecer um clima de absoluta desconfiança sobre a conduta do politico apedrejado de forma irresponsável. A publicação, a leitura e até a mesmo a opinião sobre algo sem nenhuma fundamentação ou veracidade, certamente trará prejuízos, mesmo que citado a fonte. É a lei!

Vale salientar, porém, que a nossa “destemida” imprensa não dispensa o mesmo tratamento desrespeitoso quando a autoridade envolvida é um Juiz, um Delegado da Polícia Federal, etc. Ninguém se atreve a chamar um magistrado de ladrão, um delegado de filho da puta ou um religioso de veadinho.

Aqui nesta província se publica e se copia tudo e, na sua maioria com intenções apenas de divulgar, independente se verdade ou mentira.

Quem fala e quem escreve o que quer não é livre. É doido!