O ministro da Casa Civil, Rui Costa, pediu aos embaixadores e países vizinhos para divulgar o novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e as linhas gerais do programa para que empresas e fundos de investimentos vejam as oportunidades existentes no Brasil.
Durante reunião realizada nesta segunda-feira, (18), no Palácio do Itamaraty, o objetivo é buscar uma maior integração, participação e parceria do Brasil com os diversos investidores internacionais.
Na fala, o ministro citou que um dos pilares do programa é a transição energética, onde o Brasil quer se firmar entre as principais nações do mundo.
Rui disse que os investimentos do novo programa buscam se alinhar com a sustentabilidade ambiental. Ressaltou o interesse em dialogar, com parcerias tecnologias, para implementar, a partir do aumento do volume de energia limpa, o hidrogênio verde. “Nessa linha, estamos buscando sintonizar o Brasil com o clamor da humanidade para o meio ambiente sustentável e a redução de carbono no planeta”, acrescentou.
Ele comentou que o novo PAC se diferencia dos programas anteriores pelo modelo de Parcerias Público-Privadas (PPPs) e concessões. “Estamos combinando um volume expressivo de orçamento do Estado, mas um volume de projetos de concessão e PPPs, que não se restringem apenas a obras e ações de infraestrutura”, comentou. Segundo o ministro, o governo quer implementar projetos na área social, como Saúde.
Outra área que o ministro destacou que se alinha com a sustentabilidade é o saneamento, que em sua visão, hoje é um problema no País, mas também uma grande oportunidade de investimento.
O ministro sinalizou também que os investimentos estrangeiros no novo PAC podem e devem ser feitos em consórcios com empresas nacionais. Segundo ele, o governo está aberto a receber propostas de investimentos através de PMI – Project Management Institute – e os ministérios estão disponíveis às embaixadas e às empresas privadas.
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