Preso desde o último dia 20, o ex-secretário e atual vereador do PP, Jamil Ocké, sua situação começa a se complicar. Há poucos momentos foi pedida a sua preventiva e permanecerá como preso comum até o desdobramento final das investigações.
A prisão preventiva é utilizada como um instrumento do juiz em um inquérito policial ou já na ação penal, ou seja, ela é um instrumento processual. Pode ser usada antes da condenação do réu em ação penal ou criminal e até mesmo ser decretada pelo juiz. Em ambos os casos, a prisão deve seguir os requisitos legais para ser aplicada, regulamentados pelo artigo 312 do Código de Processo Penal.
Informações dão conta que existem provas suficientes de formação de quadrilha e Jamil é o grande mentor da organização.
O suplente Luís Carlos Escuta já atento que a qualquer momento poderá assumir, mesmo que provisoriamente, a vaga de Jamil Ocké. O JURÍDICO DA CÂMARA DE ILHÉUS PRECISA SE MANIFESTAR. Tá muito calado! Aliás, esse regimento da Câmara é omisso em muitas situações, a exemplo desta situação de vacância de cargo.
O Jornal do Radialista não sabe informar sobre os demais prisioneiros, mas busca as novas denúncias e cópia da ata desta última decisão interlocutória.
FOI PEDIDA A PREVENTIVA ALÉM DE JAMIL, Kácio e Henock.
LEIA A DECISÃO ABAIXO.
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