Às vesperas das eleições, o presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) autorizou a nomeação de 560 policiais federais, entre eles, delegados, agentes e escrivães.

As nomeações, proibidas pela lei eleitoral desde julho até a data da posse, foram justificadas pelo Palácio do Planalto como uma exceção permitida na lei, já que se trata de uma ação “necessária ao funcionamento inadiável de serviços públicos essenciais”.

Os policiais federais são base de apoio de Bolsonaro, que se tornou alvo de críticas da categoria depois de frustrar uma expectativa de reajuste salarial de até 20%.