Desta vez, quem contou com a torcida única foi o Bahia. Bom público na Fonte Nova (34.999 pagantes), mas futebol que é bom nada. Um jogo truncado com muita disputa de bola, muitas faltas e chutões para o alto.

Aos 30, finalmente um lance de perigo: Edgar Junio deu meia lua da grande área, bateu forte e Fernando Miguel espalmou para o meio da área. A zaga do Vitória isolou para escanteio. Aos 37, a defesa do rubro-negro ficou reclamando de falta marcada pelo bandeira, mas o juiz mandou seguir, Alione aproveitou e mandou de esquerda de fora da área. 1 a 0 para o Bahia. Justo para o time que procurou mais o gol. Depois do gol, o Vitória foi mais ao ataque e o Bahia se fechou porque o resultado já lhe dava a classificação. Fim do primeiro tempo.

No segundo tempo, o Bahia voltou atacando. Aos 4, o Vitória perdeu Fred machucado. Entra Alan Costa. Em seguida, o rubro-negro quase empata com David, que teve medo de colocar a cabeça na bola. Em seguida, Eduardo deu o troco num chute forte quase dentro da pequena área. Fernando Miguel salvou.

Aos 9, Alione, num lance parecido, perdeu um gol feito. Bateu para fora. Argel mexeu trocando Gabriel Xavier por Geferson. Euller foi jogar na lateral esquerda. Quase aos 15, Eduardo cruzou, Régis entrou como quis na zaga do Vitória. 2 a 0. Mas Régis acabou expulso porque foi comemorar com a torcida, invadindo um local que os jogadores não podem ter acesso.

Na sequência, Patrick do Vitória também foi expulso. Dez de cada lado. Argel tirou Cleiton Xavier e colocou Paulinho. No Bahia, saiu Zé Rafael entrou Juninho. Mesmo precisando de apenas mais um gol para ir para os pênaltis, já que havia vencido por 2 a 1 no Barradão, o Vitória não mostrou competência para fazer um gol apenas. Na saída, confusão depois que Edson do Bahia provocou jogadores do Vitória. A rotina de briga de sempre.

WhatsApp Image 2017-04-30 at 18.04.42