Mirandir Santos Soares, de 31 anos, morto a tiros quando trabalhava na obra de uma igreja, em Jequié, região sudoeste da Bahia, se passava por pastor, mas atuava como traficante na região. As informações são da Polícia Civil, que investiga o crime. Os autores do homicídio também tem envolvimento com o tráfico de drogas e a polícia investigava a relação entre vítima e criminosos.

Segundo o delegado Cristiano Mangueira, o falso pastor não tinha passagem pela polícia. “Ele nunca teve passagem pela polícia e tirava proveito para fingir que era pastor. Ninguém quer assumir que é traficante. A igreja era apenas um disfarce”, disse o delegado.

Ainda de acordo com o delegado, outras pessoas ligadas a vítima já haviam sido presas por porte ilegal de armas e envolvimento com o tráfico. Até por volta das 10h10, os responsáveis pelo crime ainda não haviam sido presos.