O protesto contra preço da gasolina, que acabou com a morte de um adolescente em Brasília, reabro debate da segurança nos postos de abastecimento. Para o presidente do sindicato, Carlos Alves, a tragédia é mais um indício do aumento da criminalidade no setor.

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O adolescente foi morto a tiros pelo frentista Wemerson Feitosa após desentendimento. De acordo com o delegado Júlio César de Oliveira, o jovem pediu para colocar 0,50 centavos de gasolina e o frentista teria colocado 50 reais. Segundo o delegado, Wemerson Feitosa não tinha ficha policial.

Ele foi indiciado por homicídio qualificado motivo fútil e pode pegar uma pena de até 30 anos.