Em sequência à reformulação do Twitter, plataforma que comprou em outubro por US$ 44 bilhões, o bilionário Elon Musk disse que a empresa começará a informar aos usuários se suas postagens foram suprimidas e lhes dará um meio de recorrer da decisão.

O anúncio seguiu um post no Twitter do jornalista Bari Weiss, que teve acesso aos documentos da empresa, dizendo que os comentaristas conservadores tiveram seus tuítes bloqueados sem que tivessem percebido, prática conhecida como “shadow banning”. A jornalista e o escritor Matt Taibbi têm publicado descobertas feitas ao acessarem documentos da empresa em uma série que eles chamaram de “The Twitter Files”.

O shadow ban é o ato de bloquear um usuário, um tema ou uma hashtag de forma que o bloqueio não seja percebido. No caso do Twitter, o post fica inacessível a todos os seguidores do usuário, exceto à pessoa que o postou.