José Cláudio, de 46 anos, afirma que, cercado de pessoas que abominavam a Universal, teve seu primeiro contato com a igreja justamente por meio de prejulgamentos errôneos, feitos com base no que a grande mídia publicava: “as pessoas me transmitiam o ódio que sentiam pela Universal e eu o absorvia. Eu considerava o Bispo Macedo um monstro. Quando vi pastores carregando sacos supostamente cheios de dinheiro, cheguei à conclusão de que, de fato, eles eram ladrões”. Na verdade, os sacos continham pedidos de oração, mas ele acreditou em fake news.

Ao mesmo tempo que chamava outros de ladrões, era ele que praticava crimes. “Eu roubava meu pai, meus patrões e as pessoas que confiavam em mim”, conta. Ele era viciado em pornografia, cigarros e bebidas.

“Eu chamava os pastores de ladrões, mas o ladrão era eu”

José Cláudio

Ele andava rodeado por pessoas que o incentivavam a agir de modo errado e, em qualquer ambiente em que estivesse, era o centro das atenções porque aparentava ser uma pessoa divertida e engraçada. Quando estava sozinho, porém, a situação era outra: “eu vivia angustiado e não tinha paz. Eu enganava a mim e aos outros também. Eu chamava os pastores de ladrões, mas o ladrão era eu”.

José Cláudio ainda tinha sérios problemas de saúde, como asma. Durante uma das crises, ele sentiu que morreria. “Eu tinha que ficar encurvado para respirar, tamanha era minha dificuldade de encontrar ar. Foi durante uma dessas crises que procurei o Senhor Jesus na Universal. Eu não aguentava mais sofrer e desejava que tudo fosse diferente, então me entreguei no Altar de Deus”, diz.

Por meio dos ensinamentos sobre a Fé, ele aprendeu a ter comunhão com Deus e entregou todas as suas vontades a Ele. “Quando recebi a Presença de Deus, foi, sem dúvida, o melhor dia da minha vida. Eu tive paz e certeza de que nunca mais teria que passar sozinho por todas as dificuldades que tinha passado. Deus abençoou todas as áreas da minha vida e me presenteou com uma linda esposa, uma mulher de Deus”, conclui.


FONTE: https://www.universal.org/noticias/post/eu-chamava-os-pastores-de-ladroes-mas-o-ladrao-era-eu
“Eu chamava os pastores de ladrões, mas o ladrão era eu”
  • Kaline Tascin / Foto: reprodução